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Falta ...




- Vendo que a vista do insondável é o funeral de ilustres vendas de almas !!!!!!!
Tal como uma epistole esse pode malograr sobre intuito. Sabes que é deveras sofista e não mais útil da versátil moléstia de movimentos lineares que compõe a transmutável lógica da chuva de derrames hidrofóbicos em universalidade!! Perante tal devaneios a utilização de meios não convencionais para utilização de um é compensado pela vontade te te-lo !! A primórdio do cleausmo vigente entre ambos lados !!
Nossa compreensão vã de um total emaranhados energéticos instrui a tal direção de eminentes torrentes racionais da criação, cujo a logística incoerente sobre os parâmetros de sítio transmite uma ambígua indução em sua essência .

Creio eu que ao analisarmos todo que esta em nossa volta não teremos certeza se isso é real ou uma indução dos nossos sentidos , o que vemos é considerado real... então o ar não o é ?
Mas se sentimos o ar então ele passa a ser um parâmetro de existência.
Então surge a seguinte questão: Quem julga nossa existência?
Será que somos passiveis de julgamento.
...

A cadeia de pensamentos subseqüentes por sensação domina o discurso mental.
Embora monitorar a conjectura dos fatos seja um tanto falaciosa no momento em que caracteriza as circunstancias para uma possível previsão de uma ação semelhante.
Assim como a experiência adquirida com o tempo da ao homem certo conteúdo para estar mais apto a falhas, e tomar uma sensação de consciência para providencia do mesmo.

Portanto a afirmação de que não há qualquer ato implantado ao ser humano que não exija o fato de magnitude integra dele e do uso dos seus cinco sentidos ao longo da vida, seja um devaneio inconcebível.

Talvez a falta de conteúdo pratico não seja uma falta de caráter mas uma expressão da cultura humana , assim a utilização dos meios não justificam a pratica.
Quando se tem uma ilusão de conforto de nostálgico uma onda de pensamentos salta para a ação de um único ser , cronoclássico e dúbio não são a ponte dessa interação sofista do todo.

Inconstante e dúbio ser de ideais de imaginação em concepção tétrica do individuo, a qual deveras útil ao superar adiante de nostálgicos meios imaginários devaneios dessa sensação de vida.

Vida é composta do silêncio auscultativo e eloqüente do meio, faz a alma os termos que abrangem a vacuidade do ego solilóquio. Mas quando pleiteada no âmago sua divindade é seu amparo e a morte seu consolo.

Questão já analisada ou pura usura do cleausmo?^^!


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